Não há trabalho bem feito que não seja um trabalho refletido, ponderado, analisado. Algo que é válido para quem se prepara para um trabalho intelectual, tal como era válido para o meu avô que fez a sua vida a trabalhar na construção civil. O tempo ajuda-nos a afinar a forma do como se faz, mas é a autoanálise que nos permite ponderar se essa forma de fazer se coaduna com a necessidade do que é feito. Explicando. Trabalho bem feito não é, apenas, aquele que nos deixa satisfeitos, mas é, sobretudo, aquele que permite levar essa satisfação a um maior número de pessoas. Esta linha é particularmente sentida por quem está num trabalho que tem um lado performativo. Onde é necessário conjugar um conhecimento que tem uma larga base de cultura geral e específica do jogo, uma recolha de informação regular e atenta, não só aos casos particulares das competições que se comenta, mas também com capacidade para manter conexão a um universo de outras competições que se tocam, e a capacidade de o transm
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